Ontem, pude ver nas lágrimas de Gustavo, essa emoção resgatada. Em tato, descrença no que tava vendo, em cheiro, choro e sorrisos. O mais maluco foi chorar junto por algo que não vivi, mas o fato do resgate da lembrança ter sido feito por mim, foi como se eu tivesse, naquele instante, mergulhada naquele pedaço de história que sequer me pertence. Uma fenda no tempo: Gustavo atracado em seu Snoopy que existe há 30 anos. Hoje, sem a blusa de botão branquinha e a bermuda caqui, ambas perdidas no tempo pelas traquinagens daquele garotinho dentuço. Hoje, um Snoopy nu de roupas, mas vestido de muito, muito amor.
À Cristina, meu muito obrigada pelo carinho, ajuda e confiança.
"amarradão' habitando o novo lar |
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