terça-feira, abril 13, 2010

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(...) na verdade, foi feliz. A gente ficou horas em silêncio, só aproveitando alguma coisa que eu nem sei o nome. Vocês me entendem? Com o perdão de vocês, toda culpa se torna um fardo tão leve, tão leve, de forma que eu possa dizer que foi o melhor aniversário dos últimos anos. Por tudo. Por cada coisa.




'Num deserto de almas também desertas, uma alma especial reconhece de imediato outra — talvez por isso, quem sabe? Mas nenhum se perguntou. Não chegaram a usar palavras como "especial", "diferente" ou qualquer coisa assim. Apesar de, sem efusões, terem se reconhecido no primeiro segundo do primeiro minuto. Acontece porém que não tinham preparo algum para dar nome às emoções, nem mesmo para tentar entendê-las'. Caio f. Abreu

Um comentário:

Comunicação disse...

q lindo isso... ultimamente tenho tentado encontrar essas almas a cada segundo de minha vida... e acho q as que estão a um palmo de minha mão nao aguentam a mim, e as que parecem aguentar a mim estão há quilômetros de distância... e ai eu espero espero espero e as vezes desespero.. Oh corações...