segunda-feira, novembro 14, 2011

Criança de domingo


dilúvio. ventania.  um grito. roquidão. uma pausa. várias pausas. calmaria. tempestade. furdunço. carnaval. ano novo. o novo. os olhos. o brilho. a praia. as mãos. o amarelo. a  areia fininha caindo do tênis. as cores. a madrugada. as cores da madrugada. a tua. a minha.  à nossa. a nossa vida. à nossa vida. há nossa vida. Petrópolis. sorriso. beijos e vinhos. cozinha. sozinha. saudade. Olinda. encontro. cerveja. pracinha. café. sorvete. chantily. amigos. soninha. murango.  festa. casa. bicicleta. dança. suor. viagens. o barquinho. conversas. lágrimas. fofocas. planos. a gente. novamente. nova(mente). sente, sente, sente:

o amor.

3 comentários:

namorada disse...

o sofá! : )

carlinha disse...

Inácio!!!

namorado disse...

Sobre a certeza e suas regras (e exceções)

Dou muito valor a tudo que aprendemos na escola... nos livros.

O pessoal das ciências exatas gosta muito da linguagem binária: sim ou não, ligado ou desligado, zero ou um.

Mas não só o pessoal das ciências exatas usa essa linguagem. Em qualquer prova, de qualquer concurso, de qualquer disciplina vemos as possibilidades de respostas às questões: "Certo ou Errado". Simples assim. Valores absolutos.

Ou é, ou não é!

Admiro muito, muito mesmo as ciências exatas.
Mas por outro lado, mergulho e viajo no mundo da subjetividade. No talvez, no relativo, no 2 + 2 = 5.

Nessas horas, as rígidas regras começam a se quebrar.
O que era binário, começa a ser multivalorado...

Como um bom cientista; Fatos para comprovar:

Certo; Certeza; Ou se tem ou não se tem. Não existe muita certeza, ou pouca certeza. Ou vc está certo de uma coisa, ou não está. Mas a cada dia que eu acordo; que eu olho pro lado, respiro fundo e sinto seu perfume, eu tenho mais e mais certeza...