Um sorriso desenlaçado e o alívio molhado em lilás de uma alma abraçada...
Fora do meu corpo, do mundo de relógios e alfinetes.
Moro longe do meu cabelo e pele. Longe daqui, longe da seta, da reta.
É lá que consigo sentir o ar e respirar limpo, transparente.
... Quando me levo para mim.
E, para minha alegria, estou grávida de borboletas
2 comentários:
tenho andado tão distraída comigo mesma que as vezes chego a me perguntar se ainda sei esse caminho.
mas, é que nem aprender a andar de bicicleta, depois que a gente consegue, nunca mais esquece :}
ah, deixa eu ser a madrinha das borboletas?
(desculpa, não resisti, tinha que falar isso! HAHAHHA)
eu espero que você se encontre sempre e não esqueça o caminho.
e que as borboletas consigam sejam bailarinas tão boas como a mãe.
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