A dor melada em amarelo
Do povo sem chineloFaz nas poucas batidas do peito semi-parado
Roupas para um verme:
O verme dos homens do mundo
Dos homens de relógio e caneta
É uma carniceira olhuda, gente-animal
Apanhando todos os dias
Gritando no próprio eco
É que os homens preferem ouvir rock
As moças, passear pelo shopping...
E os mundos seguem em uma eterna desordem forjadamente caduca.
5 comentários:
E além das diferenças entre homens e mulheres ou sociais, ainda existem as milhares de diferenças intímas de cada ser humano. E um mundo único e padronizado para todos se ajustarem a ele.
Uma dor amarela como se fosse um sol que nunca se pôe e fica sempre a mostrar as feridas.
você me fez lembrar dos versos de Thiago de Mello. Versos com muito humanismo e força.
abraço
linda.
:)
eu agora tenho um blog.
www.batombordo.blogspot.com
bjos, florzinha.
O começo!
Na medida do impossível ... os encontros...
toda vez q venho aq me surpreendo com linhas tão bem escritas.
um beijo.
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