sexta-feira, maio 13, 2011

Praticando a consciência da felicidade prematura e pós madura


Hoje não tem rima, mas tem prosa. Uma prosa direta de mim pra tu. Assim, feito conversa fiada e afiada em frente de casa de interior.

Sabe aquela sensação que vai invadindo o peito gradativamente, minuto a minuto, nos instantes que antecedem uma felicidade prestes a acontecer?

Pronto, é sobre isso que vim falar hoje.

Essa prévia anda focada na felicidade propriamente dita, naquela que vai te acontecer logo mais. Acontece que essa sensação é tão gostosa e as vezes dura até mais tempo que o próprio tempo da felicidade. E mesmo que esse sentimento exista tão claro dentro da pele, nas entranhas, quase nunca pensamos sobre ela.
Quase nunca tomamos consciência a respeito dessa felicidade prematura. Sentimos. Sentimos muito. Sentimos tantas vezes até mais que a própria felicidade, pode acreditar. Mas não pensamos que sentimos. Sentimos e pronto. Sim, isso é suficiente. Caso contrário, já teríamos mudado nossa postura diante disso há tempos. Mas hoje percebi que tomar consciência a respeito dessa sensação, durante o instante em que ela te toca, tem um gosto novo.

Um gosto de vida na cabeça e coração, não apenas no coração, involuntário.

Parece bobagem, mas perceber isso há tempo e no tempo, alastra ainda mais a alegria...
... e alegria nunca é demais!

Essa foi a maneira que encontrei de, no futuro, não precisar pensar que era feliz e não sabia.

Não.

'-Eu era feliz e tinha essa consciência antes, durante e depois.'

Agora, jájá e depois.

Boa sexta feira treze para todos!


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