Talvez ainda seja cedo para achar que faço parte da máxima "me divirto sem beber" mas já consigo tirar proveito disso tudo, o primeiro de todos é a saúde, na verdade, não me sinto mais saudável, mas o tempo vai me mostrar isso, afinal, acabei de sair de uma maratona de viagens e formaturas regadas a tudo menos a água.
Fazia tempo que não passava o mês de julho com cara de férias. Com relação a ressaca, nada melhor que acordar com a cabeça 100% e sem aquele cheiro deprimente de festa que já passou, ainda mais eu que tanto faz beber um gole ou um litro, o cheiro impreguina mais que rimel a prova d'água.
Bom mesmo é acordar pedindo praia e maçã gelada (daquelas que faz creck, prazer em estourar a maçã com a primeira mordida. E não as com textura de areia em bloco). O saldo também melhora ou pelo menos se transforma de ENGOV e BEBIDA para as boas comidas e o dinheiro reservado para as boas comidas, transfere para idas a praia e o dinheiro da praia a gente guarda para alguma viagem que não cabe nesse orçamento ou para alguma surpresa. Adoro surpresas!
Uma boa tatica para quem não é muito de refrigerante que nem eu, é se manter na base da água e do "mais gelo, por favor". O gelo derrete e se transforma em mais água. Um ciclo infinito e vicioso que pode durar a noite inteira e apenas o garçon notar. Essa tatica é bem válida para rodízios que de danadinhos que são, superfaturam no preço de simples refrigerantes que são iguais no Zen ou em Abelardo. Mentira, os R$3 extra de cada lata, são referentes ao gelo e limão, claro!
Por enquanto é isso, quem sabe depois eu não escreva sobre a experiência de estar sóbria entre amigos alto falantes que tenham passado meia hora rindo por conta de algum comentário que só teve graça no mesmo minuto e que, aliás, ainda nem sei se teve mesmo graça. Ou posso fazer uma análise dos detalhes que passam desapercebidos por um corpo e mente em plena ebulição do devaneio e desvairio alcoolico.
Tin tin!
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