A dor melada em amarelo
Do povo sem chineloFaz nas poucas batidas do peito semi-parado
Roupas para um verme:
O verme dos homens do mundo
Dos homens de relógio e caneta
É uma carniceira olhuda, gente-animal
Apanhando todos os dias
Gritando no próprio eco
É que os homens preferem ouvir rock
As moças, passear pelo shopping...
E os mundos seguem em uma eterna desordem forjadamente caduca.