a verdade é que eu tô muito beba. nem é tão gtarde da madrugada e ainda assim eu deveria chegar em casa,. pegar a coberta, jogar em cima de meu corpo quente de sol de dia inteiro e dormir. mas não vou fazer isso. foda-se, preciso conta o que me aconteceu, nao é todo dia que a pessoa é quase infeliz ao máximo pra sempore e ao mesmo tempo tem a maior felicidade do planeta terra. passei um fim de tarde e inicion de noite em uma felicidade que eu nem esperava pra um dia de hoje. uma coisa abusruda de linda. uma coisa,. que nem esperava e pronto. meu pai, meus irmaos, minhas amigas, leleo e seu povo, mau. mau!! veja bem, qe grave. as pessoas que determinam que o domingo precisa morrer moram embora enquanto as outras ficaram com um casco de original a mais na mão. ficaram, ficamos. "leleo, depois dessa cachaça eu quero é festa", foi o que disse enquanto seus olhos brilhantes sorriam nos meus. fudeu. fudeu mesmo. a questão é quie to a linhas tentando contar o ocorrido e não falo. fim de noite, depois de horas, danças, piadas, conversas, risos e instante máximo de noite de domingo nós vamos embora. já na lapa, percebo que minha bolsa com a câmera (somente) ficou no bar. MEU DEUS. QUE VACULO. PQP. TO MUITO TRISTE VOU VOLTAR. a essa hora todos ja estavam em casa me monitorando pelo celular. voltei no bar tendo a certeza que isso seria um batismo tristonho de minha volta para o rio. no caminho de volta no taxi eu pensava: o que sera de mim nessa cidade sem minha camera? isso pesou tão mais do que eu pensava... antes dessa necessidade de pensamento isso nem existia e nesse instante a minha câmera passou a ser minha melhor amiga, que me traía nesse instante de não, de perdeu, menina... de procura outra coisa pra viver nessa cidade, nessa vida. tão grave. pensei em chorar. o taxista me disse que poderia estar lá. e creia. ESTAVA. chorei, quase gozei naquele sofá de fim de noite, sozinha. nunca vi um fim de noite tão bonito. nesse instante eu pretendia pagar 137 reais de taxi, afinal, o que sao 137 reais perto de todo meu aperreio e do moço que foi tão bacana em dizer que minha bolsa - que ele nem sabia do que se tratava - taria no mesmo canto com a minha câmera e minha cinquientinha querida????
Entrei de volta no taxi sorrindo de um modo infantil e falei - segue copacabana. 433 é o caralho. vou de taxi, eu mreceço. e ele falou, te deixo lá. e eu falei, sim. rodolfo dantas, proximo a cardeak arcoverde, vamos lá. não, te deixo lá de graça. não moço, já voltamos da lapa e estamo inso pra copa, vamos lá, corrida normal. não, eu te deixo lá, tranquilo, passarei esse caminho de todo modo. não moço, eu pago, oxe. não, não precisa. desespero. mensagem pras meninas. e enquanto mau manda mensagem dizendo que coisa linda sou eu, eu respondo dizendo que to desesperada. fica de olho. santa teresa- copacabana de taxi de graça. quero não. desespero. medo. fudeu. fica de olho. a noite foi tão boa. quase perdi a câmera, recuperei.
Tensa. tensa pra caralho. mensagem das amigas. mensagem do colega. minto attendendo o celular falando com voce e concordando que sei que meu celular é rastreaado como se isso fosse uma bobagem tao comum nos nossos celulares espertos de gente rica (???????).
Resultado?
noite do caralho. câmera em mâos. Taxi de graça e essa história pra contar. beijos,.
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