a gente cresce, o mundo também
Quando criança, pouco importava a nacionalidade daquela gente que falava uma língua esquisita, usava chapéu e se mantinha passeando com uma câmera pendurada no pescoço. Se eram espanhóis, árabes, franceses, russos, nigerianos ou israelenses.
Pra mim, todos eles eram americanos ou, no máximo (se houvesse um olhinho mais puxado), japoneses.
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