Meus sinceros agradecimentos por tua existência tão vibrante e pelas canções que tanto me colocaram pra dormir e acarinharam meu coração calejado. Obrigada pelos acordes bem amarrados que ininham em meu cabelo, em meus braços e que me pegam distraída em uma tarde qualquer a cantarolar, a chorar, a sorrir, a sentir.
Obrigada por toda a dúvida que sempre me deixou em nunca saber (até hoje) qual é a música que mais gosto e também pelo sorriso sozinho que costumo doar a quem passa, involuntariamente, enquanto te escuto e decido que essa é a melhor, ou essa, ou essa.
Obrigada, sobretudo, pela emoção que sempre me proporcionou com essa voz. Ah, a tua voz. Sobre essa eu não saberia falar, é feito reza, fico com a boca seca e um olhar distante, em tempos remotos, futuros e principalmente em tempos onde as coisas simplesmente acontecem dentro de mim, contra o vento, sem lenço, sem documento, com nada no bolso ou nas mãos, apenas no coração.
Eu te desejo muitos, muito e muitos anos de vida, pois o passar do tempo só te fez bem.
Com amor,
Carlinha.
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