Não é bacana ter aquilo que, de antemão, não suportaríamos perder. Não é saudável... Caso contrário, para mais do que para menos, tal sensação seria motivo infindável de fardo e enfado. E, para mais do que para menos, nós precisamos mesmo é de equlíbrio, leveza, bem estar, bem querer e amor.
Deixei os dias passarem lá fora na tentativa de entender o que se passa aqui dentro, não sei se tive o sucesso que esperava, muita coisa ainda caminha confusa, mas uma coisa é certeira, certeza: Eu posso,embora com saudade e vontade, viver sem. Sem tudo isso, todos esses pequenos issos que a gente vem somando nos dias, nas horas, nos instantes. Deliciosamente.
Mas se quer saber? Eu não quero. E o fato de não querer viver sem, assim, tão espontaneamente, faz uma diferença enorme.
Agora, talvez, eu consiga explicar um dos questionamentos que minha cabeça manda ligeiro para meu coração :
Capricho?
Se é capricho, confesso que capricharam direitinho...
E aí eu pergunto:
Por amor ou por besteira?
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